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Presidente Do Sescon-SP é Favorável Perdão De Tributos A Pequenas Empresas

Presidente do Sescon-SP é favorável perdão de tributos a pequenas empresas

Na semana passada, o presidente do Sescon-SP, Reynaldo Lima Jr. defendeu na Coluna Esplanada que o governo federal fizesse ações mais concretas do em defesa das micro e pequenas empresas durante a pandemia. Nesta quarta-feira, 14, o presidente da República Jair Bolsonaro e o ministro da Economia Paulo Guedes receberam o presidente da Frente Parlamentar da Micro e Pequena Empresa Jorginho Melo, para discutir a situação dos pequenos empreendedores. O Governo Federal criou um grupo de trabalho para avaliar a anulação de tributos sobre micro e pequenas empresas. Os empresários querem 5 ou 6 meses de perdão.

Na semana passada Lima criticou a demora para a edição da MP da redução de jornada e suspensão de contratos e também as dificuldades que as micro e pequenas empresas para conseguir linhas de crédito. “A anulação dos tributos é uma medida mais do que necessária. Sou completamente favorável. Sem a geração e circulação de riquezas, não há tributação e, consequentemente, não há receita para sustentar o Estado”, disse.

O presidente do Sescon-SP havia criticado ainda o grande esforço em isolar e combater o vírus da covid-19, não havendo, por outro lado, esforço em manter vivas as atividades econômicas desenvolvidas pelas micro e pequenas empresas. “Grandes empresas poderão absorver prejuízos e voltar em breve às suas atividades, mas o mesmo não acontece com pequenos. O capital de giro é o auxílio emergencial dos empreendedores que, se permanecerem vivos, poderão participar de forma vigorosa da retomada econômica que teremos após a pandemia”, defendeu.

A Frente Parlamentar da Micro e Pequena Empresa e o Sebrae vão atuar juntos para sugerir quais setores precisam do perdão de dívidas. “Se ele não pagou a folha de pagamento, esquece o tributo porque é pouquinho. Não adianta Refis [programa de refinanciamento de dívidas], não adianta atrasar dívida. Viemos aqui para pedir velocidade”, disse Jorginho Mello.

Na ocasião, Guedes disse preferir que os setores mais prejudicados pela crise não paguem tributos por alguns meses do que fechem suas portas e demitam mais funcionários.

Perdão de tributos

Na semana passada, o presidente do Sescon-SP, Reynaldo Lima Jr. defendeu na Coluna Esplanada que o governo federal fizesse ações mais concretas do em defesa das micro e pequenas empresas durante a pandemia. Nesta quarta-feira, 14, o presidente da República Jair Bolsonaro e o ministro da Economia Paulo Guedes receberam o presidente da Frente Parlamentar da Micro e Pequena Empresa Jorginho Melo, para discutir a situação dos pequenos empreendedores. O Governo Federal criou um grupo de trabalho para avaliar a anulação de tributos sobre micro e pequenas empresas. Os empresários querem 5 ou 6 meses de perdão.

Perdão de tributos 1

Na semana passada Lima criticou a demora para a edição da MP da redução de jornada e suspensão de contratos e também as dificuldades que as micro e pequenas empresas para conseguir linhas de crédito. “A anulação dos tributos é uma medida mais do que necessária. Sou completamente favorável. Sem a geração e circulação de riquezas, não há tributação e, consequentemente, não há receita para sustentar o Estado”, disse.

Perdão de Tributos 2

O presidente do Sescon-SP havia criticado ainda o grande esforço em isolar e combater o vírus da covid-19, não havendo, por outro lado, esforço em manter vivas as atividades econômicas desenvolvidas pelas micro e pequenas empresas. “Grandes empresas poderão absorver prejuízos e voltar em breve às suas atividades, mas o mesmo não acontece com pequenos. O capital de giro é o auxílio emergencial dos empreendedores que, se permanecerem vivos, poderão participar de forma vigorosa da retomada econômica que teremos após a pandemia”, defendeu.

 

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