O presidente do Sindicato dos Escritórios de Contabilidade (Sescon-SP), Reynaldo Lima Júnior, fez relato semelhante. Ele salientou o fato de a reforma ter vindo só com a parte do PIS/Cofins eleva demais a carga tributária.
“Se colocasse carga em 12% balanceado com desoneração da folha seria palatável para os setores intensivos em mão de obra. Por isso ele ouviu as reclamações”, afirmou. Para ele, ao separar os projetos, o ministro “perde a credibilidade, porque diz que vai reduzir a carga só depois de aumentar. É uma promessa”, disse, destacando alguns pontos positivos na proposta da CBS, como a possibilidade de abatimento de créditos gerados nas operações com empresas do Simples.
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